É simples quando nos indagamos.
Quando paramos por alguns orbitários segundos diante de uma cena congelada, que verdadeiramente você nem está a enxergar por que está refletindo sobre a cena antecedente, que de acordo com as suas teorias deveria ser totalmente às avessas do que de fato você conseguiu enxergar.
Tentando acompanhar meu próprio raciocínio, pude “neuronizar” que enquanto pessoas andam para todas as direções – inclusive contrária à gravidade – para agaliar, de forma digna seu pague contas para o fim do mês, e outras estão insuportavelmente entregues ao ócio, não seria redundante dizer que poderiam também se empregar tempo equivalente ao ato de criar, de dar a luz às idéias, parir e quando paro para dizer que quero um parto para dentro, algumas pessoas sensivelmente indagam-me.
Posso dizer que este ato louvável da indagação é o início de um parto, seja ele para dentro ou para fora.
Seria prazeroso ver as pessoas deixando sua anonimicidade e equiparar suas ânsias financeiras por ânsias produtivas de concretização limbistica cerebral, antes que o tempo seja criativo de mais para engolir seu fruto improdutivo.
“Os anos vão passando e vamos nos vestindo com a roupa das idades, vamos colando em cima de colagens antigas pela visita dos dias, enquanto nosso cérebro vai creaacionando novas nuanceas e o nosso olho passa a ser um bisturi de plantão enigmaticamente subliminar das eloqüências cotidianas, tendo nosso tato como uma mera representação poderacional de nossas mentes, quando fetalmente comprimidas e elevadas.” Jaque
Jaqueline Carvalho (Jaque)
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Exposição: Antonio Júnior
Num passeio pelos Interiores